sábado, 15 de fevereiro de 2014

Crianças Índigo - Uma nova consciência Planetária.



 Não são as crianças que tem problemas, mas o mundo no qual elas vivem. Quando os adultos lhes oferecem um ambiente melhor, seu comportamento melhora consideravelmente. Em contrapartida, pode acontecer de as crianças  e os adolescentes estarem tão perturbados, tão desconcertados ou tão autodestruidores que se rebelam e voltam essa dor contra eles mesmos. JAMAIS devemos deixar que pensem que são doentes ou anormais, uma vez que a causa fundamental de seu conflito encontra-se na família, na escola ou na sociedade.


TITULO: Crianças Índigo – Uma nova consciência planetária.
AUTOR: Sylvie Simon
EDITORA: Madras
PAG: 160

 Em 2007 tornei-me pai de uma linda menina. Ana Carolina. Duas coisas incríveis aconteceram antes do nascimento dela. A primeira foi que eu “senti” que a minha esposa estava grávida. Ela ainda relutou uns dois dias até que compramos um destes testes de farmácia e deu positivo. Depois ela fez o teste clínico e confirmou. Quando a gestação já entrava no terceiro mês, a ansiedade para saber o sexo começou a crescer. 

E numa noite eu sonhei com uma linda garotinha e sabia que ela seria minha filha. Naquela manhã mesmo quando acordamos eu falei, “-Vai ser menina”. Minha esposa não entendeu nada. Duas semanas depois minha esposa fez uma primeira tentativa de ver o sexo. O medico disse que ainda estava ruim para ver, porém ele arriscaria dizer que seria um menino. Quando minha esposa me contou eu nem pensei duas vezes, “- Não. É menina, tenho certeza.” Mais duas semanas se passaram e um novo exame confirmou o que já sabia, uma garotinha crescia na barriga da minha esposa.

  O parto estava marcado para o dia 10/12, porém a bolsa estourou na madrugada do dia 4/12. Correu tudo normal e o que me chamou mais a atenção foi ver ela abrindo, ou tentando, abrir os olhos ainda enquanto era limpa pelo médico. Os primeiros dois anos de vida foi sem muita novidade, apesar dela se mostrar em alguns pontos avançada para a idade. A começar pelo seu tamanho. Desde seus 8 meses ela já veste manequim um ou dois números maior que o da idade. Com pouco mais de um ano ela já sabia ligar e desligar a TV no controle remoto. Desde os dois anos ela consegue reproduzir uma musica, mesmo escutando somente uma vez. E não são somente musicas infantis, ela adora Adriana Calcanhoto e sabe cantar boa parte do repertório da mesma. A adaptação a usar um computador foi rápida, antes de completar os três anos. Mas, a partir dai veio a faze complicada.

 A contestação de nossa autoridade como pais, que só deveria acontecer na adolescência, ou pré-adolescência. A não aceitação de regras. O amor sentimos transbordar pelo seus olhos, principalmente quando ela fala que quando estava com Deus, ela nos escolheu para ser seus pais. Hábil em articular situações e tentar conduzir as coisas a seu favor, mesmo que para isto ela se utilize de argumentos avançados para sua idade. E sei que ela não é única que se encaixa no que falei acima. Trata-se de um fenômeno que vem desde o fim da década de setenta, onde foi observado o nascimento destas crianças “diferentes”, as chamadas índigo.


  “ Chegamos a uma época em que devemos escolher entre sobrevivência da terra e a pilhagem cotidiana de suas riquezas, e esta obra faz o balanço disso
  Ao mesmo tempo, observamos o surgimento de crianças que pensam e agem fora das normas, contestam nossas instituições e são apaixonadas pelas tecnologias modernas. O olhar que elas trazem sobre o mundo é bem diferente do nosso e se assemelha ao físico quântico que nos falam da solidariedade do homem com o universo e do pertencimento de tudo ao todo.
  São chamadas “crianças índigo”, por causa da cor de suas auras, descrita pelos videntes. Elas teriam vindo para ajudar a humanidade a evoluir?
  O objetivo deste livro é tentar responder a essa pergunta, refletindo sobre as mutações atuais da terra e de seus habitantes e a chegada maciça dessas crianças.”


  Sylvie Simon faz um apanhado desde a década de 80. Onde a ignorância dos pais, acabaram por entupir uma geração com drogas que destruíram as conexões destes seres com o divino. Ela descreve os principais tipos de índigos catalogados:

·               Humanistas - muito sociais, conversam com toda a gente e fazem amizades com muita facilidade. São desastrados e hiperativos. Não conseguem brincar só com um brinquedo, gostam de espalhá-los pelo quarto, embora às vezes não peguem na maioria. Distraem-se com muita facilidade. Por exemplo: se começam a arrumar o quarto e encontram um livro, nunca mais se lembram de acabar as arrumações. Como profissões, escolherão ser médicos, advogados, professores, vendedores, executivos e políticos. Trabalharão para servir as massas e, claro, atuarão sempre ativamente.
        Conceptuais - estão muito mais voltados para projetos do que para pessoas. Assumem uma postura controladora. Se os pais não estiverem pelos ajustes e não permitirem esse controle, eles vão à luta. Têm tendência para outras inclinações, sobretudo drogas quando da puberdade, caso se sintam rejeitados ou incompreendidos. Daí a redobrada atenção por parte de pais e educadores em relação aos seus padrões de comportamento. No futuro poderão ser engenheiros, arquitetos, pilotos, projetistas, astronautas e oficiais militares.
•        Artistas - são criativos em qualquer área a que se dediquem, podendo, inclusive, vir a ser investigadores, músicos ou atores altamente conceituados. Entre os 4 a 10 anos poderão vir a interessar-se por até 15 diferentes áreas do conhecimento (ou instrumentos musicais, por exemplo), largando uma e iniciando outra. Quando atingirem a puberdade, aí sim, escolherão uma área definitivamente. Poderão ser futuros professores e artistas.
•        Interdimensionais - entre os seus 1 e 2 anos os pais não podem tentar ensinar-lhes nada, pois eles responderão que já sabem e que podem fazer sozinhos. Normalmente, porque são maiores que os outros tipos de índigos, mostram-se mais corajosos ainda e por isso não se enquadram nos outros padrões.


 Entendendo um pouco estes modelos, a ideia é os pais terem a “sacada” para criar e direcionar melhor o seu filho para cumprir a missão para o qual vieram. Sei que não é tarefa fácil. Mas quando nos dermos conta da honra que nos foi dada em criar estes seres, as relações se tornarão menos conturbadas.

 Sylvie ainda nos mostra todo o contexto histórico, em termos de degradação do planeta, o qual estes seres estão envolvidos.

 E o mais impactante são as descrições de casos mais famosos de crianças Índigo, com poderes inimagináveis, como ler com as mãos, fazer germinar brotos de rosas apenas com o olhar. São os mutantes, os x-men do mundo real.

  Um livro que vale a pena ser lido por Pais, educadores, médicos,...

 Que eles consigam salvar o planeta!

 Boa leitura.



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