domingo, 6 de dezembro de 2015

Os Abduzidos



  “A vida extraterrestre intriga; provoca um misto de fascínio e temor como só o desconhecido é capaz de provocar.  As grandes civilizações do passado detinham saberes que ainda hoje desafiam arqueólogos e pesquisadores; foram capazes de avanços repentinos que até hoje impressionam. Que os explica, afinal? Mas também é do espaço que partem ameaças concretas. O renegado de um planeta estéril aborda governos mundiais à época dos primeiros movimentos da Segunda Guerra e conduz negociações sagazes até os anos 1950. Logo muda de estratégia. Conseguirá o krill abrir as portas da Terra para seus ávidos compatriotas?

   Em meio a lances tão determinantes, observamos a liderança de Jesus, o avatar planetário, sua ação direta e a participação de seus emissários mais próximos: de Miguel a Maria; de Elias, abduzido perante o discípulo, até João, o evangelista arrebatado. Todos atendem o chamado da grande consciência cósmica para construir não só um novo planeta, mas uma só civilização: a humanidade.”





TITULO: Os Abduzidos

AUTOR: Robson Pinheiro

EDITORA: Casa dos Espíritos

PAG.: 416





   Este é o 4° livro da série ‘Crônicas da Terra’  de Robson Pinheiro. Só para lembrar os títulos anteriores são:





O fim da Escuridão

 Os Nephelins

 O Agenere








   O livro segue a forma editorial dos anteriores e o padrão de qualidade da Casa dos Espíritos. Acredito que apesar, (ao que parece), desta obra encerrar a série o autor ainda voltara ao tema em outras obras.

   Antes de você interromper a leitura deste post, por não ser Espirita, ou simplesmente ser de uma ou outra religião que acredita que, ou melhor, não acredita no espiritismo, permita-me só uma parte: eu não sou espírita. Mas tão pouco pertenço a uma ou outra religião. Acredito sim em um ‘Deus’. Nesta força criadora, nesta energia que até consigo sentir algumas vezes. Mas não acho que precisamos de um ‘guru’, ou padre, ou Pastor... Seja como você chame. Eu sou um estudioso da Bíblia, dos livros Apócrifos, da cultura religiosa em geral. E por tal motivo respeito e entendo os perfis religiosos de cada um. Mas há uma particularidade em relação ao Espiritismo. Não há aquele que ‘meio’ acredita. Há os que acreditam e os que não acreditam. Eu acredito, pois a minha experiência me levou a acreditar.

  Mas independente da sua linha religiosa, já parou para pensar que todas elas estão sendo praticadas da mesma forma. Acreditam-se nos mesmos dogmas. Muda o formato, muda-se a embalagem, mas o conteúdo é sempre o mesmo. O mundo evolui, os conhecimentos científicos, médicos, avançam e nossas práticas religiosas não mudam. Será? Eu percebo que estão mudando. Deixe-me ilustrar o que vejo notado.
  Imaginem que tivéssemos um tabuleiro do conhecimento Universal. Sobre este tabuleiro colocamos as linhas de conhecimento, ( Principais ). Reparem que cada uma ‘detém’ uma parte do conhecimento.


  Para terem acesso ao conhecimento central, elas irão precisar de  se encontrar.  E este é o problema.  Durante anos, cada uma delas acreditou deter toda a verdade e agora terá que escutar novas verdades. Verdades estas que poderão ir ao encontro daquilo que ‘deduziam’ como a verdade central. É por isto que temos as guerras religiosas, a intolerância.


   E Robson Pinheiro é um instrumento de aproximação. Por isto considero importante que todos, Espíritas, Ufólogos, Exotéricos, Cristãos, até os Ateus. Que leiam estas obras.

  “A maioria dos humanos acredita, incluindo os que se consideram a elite intelectual, que são a única forma de vida no universo. Miseráveis criaturas! Quem pensa assim? Não obstante, esse tipo de idéia vem a calhar para  quem pretende dominar e reger um mundo como tal – O Krill escarnecia da espécie humana – Aproveitei a situação, a distração dos brinquedinhos que nossa equipe ofertou aos cientistas e aos governantes do seu mundo, e me inteirei de muitos negócios, de muitas das políticas vigentes.”

   Precisamos descer de vez o véu da ignorância que nos cobre.

“ Tenho para mim, caro amigo – Embora eu nunca possa dizer isso em público, senão seguramente serei apedrejado, segundo manda a lei de Moisés – que este a quem denominamos Deus, esse ser a quem aprendemos a adorar, em nome de quem falamos ao nosso povo, pode muito bem não ser Deus, o criador, o ser que originou todas as coisas e criaturas. Talvez estejamos ainda à procura desse Deus original, desse Deus que é o Pai de tudo o que existe na terra e no céu. Estou convencido que nossa visão de mundo é por demais limitada que para termos uma ideia exata ou mais aproximada com respeito àquele ou àquilo com que lidamos.”


  A editora disponibiliza uma degustação da obra no link:


  Permitam-se ao menos questionar esta obra. O questionamento leva a novos conhecimentos. Precisamos...


 

     

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