“ Homens da terra, nossos irmãos, nossos filhos,
estamos de volta. Regressamos para colher as sementes plantadas e ver se a
colheita humana esta preparada para continuar vivendo no solo deste mundo.
Silenciosamente, enquanto dormem, chegam os filhos das estrelas. Como o
relâmpago que sai do oriente e se mostra no ocidente, vêm à terra aqueles que
patrocinam sua civilização. Entre as luas de Júpiter ou escondidos nos anéis de
Saturno, outros, já estacionados nas crateras da lua, também aguardam o momento
propício para descermos à terra e oferecermos o resgate àqueles que merecerão
continuar no labor de suas lutas evolutivas. Mas também, a fim de retirarmos da
terra aqueles que o próprio mundo haverá de expelir de seu interior. Aguardamos
vocês, irmãos da terra... Breve, chegaremos a seus céus.”
Anunaki
TITULO: Os Nephilins a Origem
AUTOR: Robson Pinheiro
EDITORA: Casa dos espíritos
PAG.: 475
Depois de terminar de ler o livro fiquei
divagando uma forma de falar à vocês sobre ele. Para que vocês entendam o que é
este livro, vou resumir como se fosse uma receita:
- Uma xícara
de Erick Von Daniken
- Uma xícara
de C.R.P. Wells
- ½ xícara de
Carl Sagan
- Zecharia Sitchin
a gosto
- Bata à
parte um pouco de Isaac Asimov, Júlio Verne, Arthur C. Clarke e George Lucas
para a cobertura.
- Uma pitada
de realidade espiritual
Depois de
misturar todos os ingredientes, leve ao forno do conhecimento e espera crescer.
Coloque a cobertura, sirva com uma dose de livre-arbítrio e dispa-se de todos os
Dogmas e pré-conceitos.
Bem, acho que resume bem a representatividade
desta obra.
A presente obra, faz parte da série, ‘crônicas
da terra’ , iniciado com o livro ‘O fim da escuridão’. Mais um trabalho gráfico
fabuloso da casa dos espíritos. A capa tem vária ‘janelinhas’ que mostram a folha
verde de dentro, de muito bom gosto por sinal.
Robson Pinheiro, juntamente com seu guia, Ângelo
Inácio, promovem uma verdadeira revolução com este livro. Acredito que muitos
torcerão o nariz, porém muitos, eu me incluo nestes, terão muitas das questões
mais íntimas reveladas de forma surpreendente.
Quem é da minha geração,
nascidos no final da década de 70, e teve a oportunidade de ler Erick Von
Daniken, Zecharia Sitchin, Sergio Russo,Wells... Ficarão completamente extasiados
ao ler esta obra.
Agora mais do que nunca, se torna imperativo que reescrevamos
a nossa história, a história da humanidade, a história de todos nós. Até quando
será permitido que o véu da ignorância permaneça sobre nós? Ate quando
permitiremos que estes ‘lideres religiosos’ manipulem a pobre massa humana, em
proveito próprio?
Que os documentos secretos sejam disponibilizados para o
público, que as autoridades revelem tudo o que sabem e o que não sabem.
Precisamos estar preparados para o dia do grande encontro. Precisamos
sintonizar nossas antenas com frequências boas, pois se continuarmos
sintonizando a guerra, a ganancia, a intolerância... acabaremos por atrair
seres que não gostaríamos.
“ Este
relato esta gravado em nossos bancos de memória, mas também em milhares de
pedras, tabuletas e placas de argila deste mundo. Que saibam as futuras
gerações que eu, Enlil, sou o emissário dos deuses, dos senhores do
conhecimento e da sabedoria. Fui declarado Yaveh, um deus, aquele que sou o que
sou. Depois de mim, meu filho, e depois dele, outros do meu povo.
Vivemos uma vida cheia de contradições. Embora
nosso título de deuses, somos apenas homens de Nibiru, da espécie Homo
Carpensis, degredados das estrelas para este miserável mundo de Tiamat.
Criamos os
homens à nossa imagem e semelhança. Conseguem pensar, raciocinar e agora nos
veneram, estes seres a quem repugno. Ao mesmo tempo, os transformamos em
deuses, em heróis, em uma contradição evolutiva e um paradoxo da ciência como
nunca conhecemos. Embora não lhes conheçamos nenhum direito, eles o
conquistaram. Enki, meu irmão, ama esses seres ao absurdo. Em vez de torna-los
simplesmente deuses ou heróis, ele se fez homem para viver a vida deles. Traiu
nosso legado mais precioso. Em nossa comunidade de deuses, a posição social de
humana corresponde à de escravo. Não exatamente de animal, pois conseguimos com
aqueles o prodígio de nossa civilização: os homens raciocinam e são capazes de
aprender e ensinar. Multiplicam-se como nenhuma outra espécie, e desenvolveram
algo incomum a outras espécies do seu mundo: sentimentos e emoções.
Eles não tem
o direito de manifestar suas opiniões sobre nosso sistema de governo; devem
restringir-se ao papel de escravos, seja nas minas de ouro, seja para auxiliar
nos nossos projetos. Mas aprendem rápido. Estão erguendo sua própria
civilização – fazem cálculos, conseguem estudar as estrelas e, além do mais,
estão se organizando como os deuses, apoiados por Enki e seus amigos que
desonram a casta dos Eloins, os criadores de vida. Agora, embora inferiores aos
deuses, não podemos mais viver sem eles. Dependemos dos homens para arar a
terra, semear, colher, atender nossas necessidades e nos servir. Que grande
ironia! O novo ser, inferior, domina-nos a ponto de precisarmos dele em tudo.
Sei que, em breve, nós, os deuses, seremos banidos de suas vidas e esquecidos
na poeira do tempo.
Eu sou Enlil,
o filho de Anu, de Nibiru”
Mas diante de todas
estas revelações, uma questão talvez desponte: E quem então seria Deus? Ou Deus
não existe?
“
Falamos de superconsciências, de associações de seres que, em todos os momentos
de sua história planetária, vocês nunca conheceram e de cuja existência nem ao
menos desconfiam. O que mais se aproxima dessa concepção de superconsciência a
que nos referimos é o termo que empregam para definir o Cristo Cósmico. Para nós,
as superconsciências evoluíram durante eras infindáveis e, hoje, organizam a
vida nas ilhas cósmicas. Talvez uma imagem ainda inconcebível para muitos de
vocês, espiritualistas, seja o mais apropriado para exprimir o significado do
termo superconsciência: Trata-se de um organismo de pura mente, formado por
toda uma raça, ou seja, um ser coletivo. (...). Este ser vive numa dimensão
muito mais profunda do universo e tem acesso a vários outros universos. (...).
talvez pudéssemos comparar essas superconsciências ao conceito que denominam
Deus, embora para nós o significado do termo Deus seja algo maior e mais
profundo do que o de consciência cósmica ou Superconsciência.”
Para fechar este post, quero deixar o próprio autor
falar da obra:
“ ‘Se só nós existíssemos no universo, seria um
tremendo desperdício de espaço‘. A frase de Carl Sagan remete à Bíblia,
segundo a qual houve gigantes sobre a terra – Chamados Nephilins. Muitos espiritualistas
admitem a transmigração planetária: espíritos vão e vêm em fluxos migratórios
coordenados, obedecendo a ciclos evolutivos. Poucos perguntam como isso se dá –
e esta é a chave deste livro. Afinal, todos teriam de morrer para viajar e, sei
lá, pegar carona na cauda de um cometa?
Ou devemos admitir a hipótese das naves
espaciais? Não seria a velocidade de dobra exclusiva da Enterprise, afinal? Podem
não ser Enki e Enlil apenas deuses Sumérios, mas personagens históricos? A
árvore do conhecimento é tanto do bem quanto do mal porque somos produto da
administração sideral, mas também da mão pesada dos Dragões, os lendários
ditadores do abismo (Ap12).
Desse
universo em que fatalmente se entrelaçam ficção e realidade, mito e fantasia,
ciência e filosofia, emerge uma história que mergulha nos grandes mistérios. Se
nossa civilização tem raízes cósmicas, extraterrestres, os bastidores da vida
terrena ganham ares de protagonismo.”
Leiam este livro. Divulguem este livro. Precisamos fazer com que este livro chegue ao maior numero de pessoas possíveis.
Ótima leitura