quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Os Nephilins, a origem.



“ Homens da terra, nossos irmãos, nossos filhos, estamos de volta. Regressamos para colher as sementes plantadas e ver se a colheita humana esta preparada para continuar vivendo no solo deste mundo. Silenciosamente, enquanto dormem, chegam os filhos das estrelas. Como o relâmpago que sai do oriente e se mostra no ocidente, vêm à terra aqueles que patrocinam sua civilização. Entre as luas de Júpiter ou escondidos nos anéis de Saturno, outros, já estacionados nas crateras da lua, também aguardam o momento propício para descermos à terra e oferecermos o resgate àqueles que merecerão continuar no labor de suas lutas evolutivas. Mas também, a fim de retirarmos da terra aqueles que o próprio mundo haverá de expelir de seu interior. Aguardamos vocês, irmãos da terra... Breve, chegaremos a seus céus.”

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TITULO: Os Nephilins a Origem
AUTOR: Robson Pinheiro
EDITORA: Casa dos espíritos
PAG.: 475

  Depois de terminar de ler o livro fiquei divagando uma forma de falar à vocês sobre ele. Para que vocês entendam o que é este livro, vou resumir como se fosse uma receita:

 - Uma xícara de Erick Von Daniken

 - Uma xícara de C.R.P. Wells

 - ½ xícara de Carl Sagan

 - Zecharia Sitchin a gosto

 - Bata à parte um pouco de Isaac Asimov, Júlio Verne, Arthur C. Clarke e George Lucas para a cobertura.

 - Uma pitada de realidade espiritual

 Depois de misturar todos os ingredientes, leve ao forno do conhecimento e espera crescer. Coloque a cobertura, sirva com uma dose de livre-arbítrio e dispa-se de todos os Dogmas e pré-conceitos.

 Bem, acho que resume bem a representatividade desta obra.

 A presente obra, faz parte da série, ‘crônicas da terra’ , iniciado com o livro ‘O fim da escuridão’. Mais um trabalho gráfico fabuloso da casa dos espíritos. A capa tem vária ‘janelinhas’ que mostram a folha verde de dentro, de muito bom gosto por sinal.

 Robson Pinheiro, juntamente com seu guia, Ângelo Inácio, promovem uma verdadeira revolução com este livro. Acredito que muitos torcerão o nariz, porém muitos, eu me incluo nestes, terão muitas das questões mais íntimas reveladas de forma surpreendente. 
 Quem é da minha geração, nascidos no final da década de 70, e teve a oportunidade de ler Erick Von Daniken, Zecharia Sitchin, Sergio Russo,Wells... Ficarão completamente extasiados ao ler esta obra. 
 Agora mais do que nunca, se torna imperativo que reescrevamos a nossa história, a história da humanidade, a história de todos nós. Até quando será permitido que o véu da ignorância permaneça sobre nós? Ate quando permitiremos que estes ‘lideres religiosos’ manipulem a pobre massa humana, em proveito próprio?
  Que os documentos secretos sejam disponibilizados para o público, que as autoridades revelem tudo o que sabem e o que não sabem. Precisamos estar preparados para o dia do grande encontro. Precisamos sintonizar nossas antenas com frequências boas, pois se continuarmos sintonizando a guerra, a ganancia, a intolerância... acabaremos por atrair seres que não gostaríamos.


  “ Este relato esta gravado em nossos bancos de memória, mas também em milhares de pedras, tabuletas e placas de argila deste mundo. Que saibam as futuras gerações que eu, Enlil, sou o emissário dos deuses, dos senhores do conhecimento e da sabedoria. Fui declarado Yaveh, um deus, aquele que sou o que sou. Depois de mim, meu filho, e depois dele, outros do meu povo.

  Vivemos uma vida cheia de contradições. Embora nosso título de deuses, somos apenas homens de Nibiru, da espécie Homo Carpensis, degredados das estrelas para este miserável mundo de Tiamat.

 Criamos os homens à nossa imagem e semelhança. Conseguem pensar, raciocinar e agora nos veneram, estes seres a quem repugno. Ao mesmo tempo, os transformamos em deuses, em heróis, em uma contradição evolutiva e um paradoxo da ciência como nunca conhecemos. Embora não lhes conheçamos nenhum direito, eles o conquistaram. Enki, meu irmão, ama esses seres ao absurdo. Em vez de torna-los simplesmente deuses ou heróis, ele se fez homem para viver a vida deles. Traiu nosso legado mais precioso. Em nossa comunidade de deuses, a posição social de humana corresponde à de escravo. Não exatamente de animal, pois conseguimos com aqueles o prodígio de nossa civilização: os homens raciocinam e são capazes de aprender e ensinar. Multiplicam-se como nenhuma outra espécie, e desenvolveram algo incomum a outras espécies do seu mundo: sentimentos e emoções.

 Eles não tem o direito de manifestar suas opiniões sobre nosso sistema de governo; devem restringir-se ao papel de escravos, seja nas minas de ouro, seja para auxiliar nos nossos projetos. Mas aprendem rápido. Estão erguendo sua própria civilização – fazem cálculos, conseguem estudar as estrelas e, além do mais, estão se organizando como os deuses, apoiados por Enki e seus amigos que desonram a casta dos Eloins, os criadores de vida. Agora, embora inferiores aos deuses, não podemos mais viver sem eles. Dependemos dos homens para arar a terra, semear, colher, atender nossas necessidades e nos servir. Que grande ironia! O novo ser, inferior, domina-nos a ponto de precisarmos dele em tudo. Sei que, em breve, nós, os deuses, seremos banidos de suas vidas e esquecidos na poeira do tempo.

 Eu sou Enlil, o filho de Anu, de Nibiru”


  Mas diante de todas estas revelações, uma questão talvez desponte: E quem então seria Deus? Ou Deus não existe?

 “ Falamos de superconsciências, de associações de seres que, em todos os momentos de sua história planetária, vocês nunca conheceram e de cuja existência nem ao menos desconfiam. O que mais se aproxima dessa concepção de superconsciência a que nos referimos é o termo que empregam para definir o Cristo Cósmico. Para nós, as superconsciências evoluíram durante eras infindáveis e, hoje, organizam a vida nas ilhas cósmicas. Talvez uma imagem ainda inconcebível para muitos de vocês, espiritualistas, seja o mais apropriado para exprimir o significado do termo superconsciência: Trata-se de um organismo de pura mente, formado por toda uma raça, ou seja, um ser coletivo. (...). Este ser vive numa dimensão muito mais profunda do universo e tem acesso a vários outros universos. (...). talvez pudéssemos comparar essas superconsciências ao conceito que denominam Deus, embora para nós o significado do termo Deus seja algo maior e mais profundo do que o de consciência cósmica ou Superconsciência.”


  Para fechar este post, quero deixar o próprio autor falar da obra:

‘Se só nós existíssemos no universo, seria um tremendo desperdício de espaço‘. A frase de Carl Sagan remete à Bíblia, segundo a qual houve gigantes sobre a terra – Chamados Nephilins. Muitos espiritualistas admitem a transmigração planetária: espíritos vão e vêm em fluxos migratórios coordenados, obedecendo a ciclos evolutivos. Poucos perguntam como isso se dá – e esta é a chave deste livro. Afinal, todos teriam de morrer para viajar e, sei lá, pegar carona na cauda de um cometa? 
Ou devemos admitir a hipótese das naves espaciais? Não seria a velocidade de dobra exclusiva da Enterprise, afinal? Podem não ser Enki e Enlil apenas deuses Sumérios, mas personagens históricos? A árvore do conhecimento é tanto do bem quanto do mal porque somos produto da administração sideral, mas também da mão pesada dos Dragões, os lendários ditadores do abismo (Ap12).


 Desse universo em que fatalmente se entrelaçam ficção e realidade, mito e fantasia, ciência e filosofia, emerge uma história que mergulha nos grandes mistérios. Se nossa civilização tem raízes cósmicas, extraterrestres, os bastidores da vida terrena ganham ares de protagonismo.”

  Leiam este livro. Divulguem este livro. Precisamos fazer com que este livro chegue ao maior numero de pessoas possíveis.

 Ótima leitura

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