Lembra da TV Manchete?
Bem, se você tem mais de 20 vai lembrar. Esta emissora costumava passar, em forma de mini-séries, alguns filmes. Geralmente exibiam de terça à sexta, ou de quarta à sexta.
E tinha uma "série", vamos chamar assim, que de vez em quando reprisava. Este foi um dos raros casos, no qual eu vi o filme, antes de ler o livro.
TÍTULO: A chave de Rebeca
AUTOR: Ken Follett
EDITORA: Nova Cultural
Pag: 342
Já falei do Ken Follet no post anterior. Este é um outro livro dele, também tendo como pano de fundo a Segunda Guerra mundial. Aliás, não lembro se já comentei, mas é impressionante a quantidade de romances da década de 70 que tem a segunda guerra como cenário. Qualquer dia vou fazer uma pesquisa e listar todos estes livros.
Eu já havia assistido pelo menos umas duas vezes na TV e alugado, em VHS, para poder assistir uma versão "sem cortes". Interessante, a Manchete não costumava cortar. Inclusive tinha uma outra série, "Holocausto", muito boa por sinal, que tinham algumas cenas que foram cortadas quando de uma segunda ou terceira exibição.
Simbolo da abertura do seriado
Só um comentário desta série. Trata-se de uma dramatização de um dos mais monstruosos momentos da história da humanidade - o extermínio de 6 milhões de judeus pelos nazistas - cobrindo eventos que se sucederam ao longo de uma década, de 1935 até ao final da II Guerra Mundial, em 1945.
"Holocausto" centra-se nas tragédias e nos triunfos de uma única família - os Weiss. A sua história é contada em contraponto com a de outra família ficcional, a de Erik Dorf, que interpreta o papel de um ajudante nazista. Se você não teve oportunidade de ver, pode procurar na rede, vale a pena.
Mas, voltando ao livro, nesta obra, Follett relata a história de um espião alemão, de nome Alex Wolff, conhecido pelo codinome “A Esfinge”, em busca de uma documentação secreta que ajudará o exército alemão a concretizar a estratégia de Hitler.
É com esse objectivo – e com habilidade e frieza – que Alex Wolff, homem desapiedado e hábil espião ao serviço do capitão Rommel, atravessa o deserto do Sahara e penetra na misteriosa cidade egípcia. Este contexto se passa em 1942.
Rommel parece imbatível: as suas armas secretas são Alex Wolff, espião exímio, e um código fatal enterrado nas páginas do romance de Daphne de Maurier, Rebeca.
O que de fato havia ocorrido. Alguns espiões utilizavam este livro para transmitir mensagens em código. O sistema era bem inteligente, porem pensavam que esta táctica havia sido desmascarada, o que nunca foi comprovado.
Voltando para o livro. Além do deserto, havia um inimigo maior, William Vandam (do exército britânico)que revela-se bastante mais complicado que o deserto. E tanto um como outro recorrem à mesma estratégia: fazem-se valer de Elene e Sonia que tentam seduzir, respectivamente, Wolff e Vandam.
E à medida que as tropas de Rommel se aproximam da vitória, a perseguição desenrola-se no deserto até chegar a um confronto explosivo.
Outro dia eu recomendei este livro a uma amiga minha, que não esta acostumada a ler romances deste tipo. Ela arrumou o livro e devorou!!!!. Bem, afinal é um Ken Follett.
Para saber mais:
http://filmessegundaguerra.blogspot.com.br/2010/10/chave-para-rebecca.html
http://pt.wikipedia.org/wiki/Holocausto_(s%C3%A9rie)
Boa leitura.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
domingo, 19 de agosto de 2012
O buraco da agulha
O dia D,
foi a maior operação de invasão anfíbia de todos os tempos, com o desembarque
de mais de 160 mil tropas em 6 de junho de 1944. 195.700 pessoas das marinhas
navais e mercantes aliadas em mais de 5.000 navios foram envolvidos na operação.
Soldados e material foram transportados a partir do Reino Unido por aviões
carregados de tropas e navios, desembarques de assalto, suporte aéreo,
interdição naval do Canal Inglês e fogo naval de apoio. Os desembarques
ocorreram ao longo de um trecho de 80 km na costa da Normandia dividida em cinco
setores: Utah, Omaha, Gold, Juno e Sword. Foi um “tudo ou nada”. Se alguma
coisa desse errado, os aliados teriam que negociar com Hitler.
Para garantir
que tudo daria certo, os aliados criaram um estratagema para fazer os Nazistas
acretitarem que o desembarque se daria em outro local. Foi um grande trabalho
para despistar a inteligência Alemã e sua rede de espiões. Porem um espião
chegou bem perto da verdade:
TITULO: O buraco da Agulha
AUTOR:
Ken Follet
EDITORA:
Record
PAG: 303
Este livro foi o
Primeiro Best Seller de KEN FOLLET. Escrito
em 1978, titulo original (Eye of the Needle), venceu o Edgar Award.
No livro, Follet cria
um suspense eletrizante envolvendo o fictício e melhor espião alemão Die Nidel
e a invasão dos aliados à Normandia em 1944.
Juntos ainda, estão
um professor de História e um agente do Serviço Secreto Inglês. E fechando o
triângulo, uma jovem mulher, grávida, que acabara de mudar-se com seu marido
para uma quase deserta e incomunicável ilha, após um grave acidente de carro.
Die Nidel descobre
todo o acobertamento feito pelos aliados para tirar a atenção dos Alemães do
verdadeiro local de desembarque. O serviço secreto Inglês trava então uma
grande perseguição ao espião Nazista, antes que ele possa enviar as informações
para a Alemanha.
Um ótimo livro. Uma leitura rica e envolvente.
Diria eu que consegue prender até aqueles menos acostumados a leitura.
A edição que comprei em um sebo, por volta de 1994, é de 1979. Eu andei procurando na internet e pelo que vi a capa mudou. Tem também uma edição de bolso.
E, para quem gosta do genero, porem não é muito de ler, tem o filme:
Claro que o livro é sempre melhor.
Boa Leitura!
terça-feira, 14 de agosto de 2012
OPERAÇÃO RHINEMANN
Você já deve ter assistido alguns destes
filmes: A Identidade Bourne, A Supremacia Bourne e/ou O Ultimato Bourne.
Por que um
blog sobre livros abre um post falando de filmes? Calma, nada mudou no meu
blog. O caso é que estes filmes tiveram um sua origem no autor Robert Ludlum.
Que foi um escritor americano, autor
de 25 novelas de suspense. Teve seus livros publicados em 50 países e
traduzidos para 32 idiomas. Morreu em 2001, deixando vários manuscritos
incompletos. Sua obra mais conhecida é a que deu origem a estes filmes. Mas não
é deste livro que quero falar. Vou falar
de um livro menos conhecido dele.
TITULO: Operação Rhinemann
AUTOR: Robert Ludlum
EDITORA: Record
PAG: 404
“Segundo semestre de 1943.
O desfecho da Segunda Guerra Mundial ainda era duvidoso. Os alemães, de um lado, concentravam todos os seus esforços nos foguetes que, disparados de seu território, deveriam atingir Londres.
Os Aliados, de outro lado, preparavam a segunda frente que se iria realizar com o desembarque na Normandia. Aviões de grande altitude, capazes de efetuar os bombardeios de saturação indispensáveis para a invasão da Europa, tinham absoluta prioridade.
Para que os foguetes de longo alcance funcionassem, eram imprescindíveis os diamantes industriais, que os alemães só encontravam numa parte de África em poder dos Aliados. Para os bombardeiros, os Aliados precisavam de um tipo de giroscópio fabricado apenas na Alemanha.
Estava assim criada uma situação de difícil impasse. Governantes, industriais e militares começavam a ceder ao pânico.”
O desfecho da Segunda Guerra Mundial ainda era duvidoso. Os alemães, de um lado, concentravam todos os seus esforços nos foguetes que, disparados de seu território, deveriam atingir Londres.
Os Aliados, de outro lado, preparavam a segunda frente que se iria realizar com o desembarque na Normandia. Aviões de grande altitude, capazes de efetuar os bombardeios de saturação indispensáveis para a invasão da Europa, tinham absoluta prioridade.
Para que os foguetes de longo alcance funcionassem, eram imprescindíveis os diamantes industriais, que os alemães só encontravam numa parte de África em poder dos Aliados. Para os bombardeiros, os Aliados precisavam de um tipo de giroscópio fabricado apenas na Alemanha.
Estava assim criada uma situação de difícil impasse. Governantes, industriais e militares começavam a ceder ao pânico.”
Assim é
o prefácio deste grande romance ambientado durante a Segunda Guerra Mundial.
Em um ritmo
empolgante, este romance se passa basicamente em Buenos Aires. Onde
um agente de espionagem americano recebe as ordens de realizar a inconfessável
troca dos Diamantes pelos giroscópios.
A edição que tenho é de 1974, já vi uma edição,
não lembro de que ano, com uma capa que não tem nada a ver com o livro.
Apesar de ser um
romance, existem alguns dados interessantes sobre os foguetes V-2 da Alemanha. O
livro se aprofunda tanto na questão que ao final já não da para ter certeza de
que tudo foi só uma invenção da cabeça criativa de Ludlum.
Um excelente livro se
você gosta do estilo espionagem.
Bem, se você viu e
gostou dos filmes que citei no inicio deste post, pode correr e comprar este
livro.
Boa leitura
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
"A águia pousou!"
“ Precisamente à uma hora da manhã de sábado,
6 de Novembro de 1943, Heinrich Himmler, Reichsfuhrer das SS e chefe da
Gestapo, recebeu uma mensagem simples: A águia pousou. Isto significava que uma
pequena força de para-quedistas alemães encontravam-se em segurança na
Inglaterra, a postos, para sequestrar o primeiro ministro Britânico, Winston
Churchil, da casa de campo de Norfolk, nas proximidades do mar, onde ele
passava um tranquilo fim de semana”
TITULO: A águia pousou
AUTOR: Jack Higgins
EDITORA:
Nova Cultural
PAG:
394
Assim é o prefácio
deste que foi o primeiro romance que li. Sempre fui muito avesso a “romances”.
Eu sempre gostei de história, investigativo e até um pouco de ficção, mas cientifica.
A simples ideia de ler um romance já me dava sono. Acho que era trauma pelos
livros que a gente era obrigado a ler na escola, sei lá.
Mas o fato é
que quando vi este livro na prateleira do sebo algo me chamou a atenção. Acabei
comprando e me deliciei com a leitura.
Sobre o
autor, Jack Higgins, é o principal pseudônimo do romancista britânico Harry
Patterson. Também adotou outros pseudônimos,
como James Graham, Martin Fallon, e Hugh Marlowe.
Bem, a historia se passa durante a segunda Guerra mundial, quando uma missão é passada
para a divisão especial de paraquedistas do Wehrmatch.
Esta missão consistia no quase impossível sequestro do 1º Ministro Britânico , Wisnton Churchil, em pleno auge da guerra e, ainda por cima em território inimigo ou como, fora expressado pelo próprio Fürher em reunião com os principais generais:
"Arrancar o demônio de dentro do inferno!”
Esta missão consistia no quase impossível sequestro do 1º Ministro Britânico , Wisnton Churchil, em pleno auge da guerra e, ainda por cima em território inimigo ou como, fora expressado pelo próprio Fürher em reunião com os principais generais:
"Arrancar o demônio de dentro do inferno!”
A história é extremamente intrigante e contém algumas curiosidades
fantásticas.
Segundo conta-se, este livro constitui uma tentativa de recriar
os fatos que culminaram de fato nesta espantosa façanha. Existe uma parte
verídica dos fatos, que são historicamente documentados. Cabe a nós, leitores resolvermos
por nós mesmos, quanto do resto que é produto de especulação ou ficção.
O livro alia uma narrativa saborosa, junto a
fatos históricos e tudo isto unido com uma amalgama tão aconchegante que se
torna impossível abandonar a leitura antes de terminar.
Se você gosta de um romance, porem mais que um
romance, algo que lhe faça pensar sobre determinado fato, este livro com
certeza lhe agradará.
Algumas
das obras literárias de Higgins viraram filme, inclusive esta. Mesmo que você
não tenha lido o livro, pode correr em uma locadora e alugar este filme.
O
livro é sempre melhor. De qualquer forma, fica a dica.
Boa leitura!
domingo, 5 de agosto de 2012
"Uma ponte longe demais"
“Há uma trégua na
batalha. Os bravos soldados do Coronel Frost, feridos gravemente durante a terrível
luta pela posse da cebeceira norte da ponte de Arnhem, devem ser evacuados para
um hospital alemão. Os Alemães, demonstrando extraordinário senso de
camaradagem, oferecem bebidas, chocolate e cigarros...aos Ingleses, que os aviões
da RAF despejaram, por engano, em suas linhas.
No hospital montado em dependências do outrora
tranqüilo Hotel Shooonoord, um soldado inglês pede à enfermeira holandesa que dê
a sua ração a um recém baixado.
- Mas ele é alemão! – adverte a moça.
- Não importa. Dê para ele. Eu comi ontem.
A enfermeira não entende, não pode entender.
- Meu Deus! Por que, então, há uma guerra?
Cornelius Ryan
TITULO: Uma ponte
longe demais
AUTOR: Cornelius Ryan
EDITORA: Record
PAG: 473
Este talvez seja um dos livros mais famosos sobre a
segunda Guerra Mundial. Primeiramente editado no Brasil pela Record, que é o
exemplar que adquiri em 1995, editado por volta de 1974. Logo em seguida, ou em
paralelo, não sei bem, a Biblioteca do exército o editou, muito provavelmente
em 1978, ou por volta disto.
Ambas as publicações eram exatamente iguais,
hoje você pode encontrá-las em sebos, ou pode comprar um novo na Bibliex. São
encadernações tipo brochura, com capas de papel cartão e orelhas. O que tenho
em minha biblioteca é de 1974 e como disse esta comigo deste 1995 e esta em
boas condições.
Cornelius Ryan é um autor conhecido para quem
gosta do tema. Além desta obra em questão, você já deve ter ouvido falar no “O
dia mais longo da história” e “A última batalha”.
Se você não conhece a história, o livro é sobre uma operação comandada pelo General inglês
Montgomery que consistia em tomar TODAS as pontes
sob o Rio Reno e a partir daí penetrar na Holanda através de sua rede pluvial,
a última barreira natural antes da fronteira alemã.
O ataque aerotransportado codinome “Market Garden”
foi o maior já desferido até os dias de hoje. Cerca de 20 mil homens saltaram
de uma única vez sob os campos holandeses, atrás das linhas alemãs, em plena
luz do dia a bordo de mais de 5 mil aviões e 2 mil planadores.
A
ousadia da operação foi tamanha, que surpreendeu os alemães a ponto de não
reagirem nas Primeiras levas de Pára-quedistas, pois consideravam tal ação
impensável por parte dos aliados.
O plano era ousado demais, porem se desse
certo a guerra estaria terminada em 1944. O que os aliados não sabiam, era que
Himmler havia deslocado a nata das tropas para a Holanda. Suas forças contavam com a Elite da Tropa Nazista;
os Camisas Negras da SS e Divisões das Unidades Panzer Granadier,
dos praticamente invencíveis Tanques Panzer.
Os relatos baseiam-se em documentos e
depoimentos de quem esteve no local. Longe de ser uma narrativa puramente “militar”,
Ryan utiliza uma narrativa repleta de emoção.
É um livro maravilhoso de se ler. Eu li um
depoimento na internet de um leitor que disse que após ler este livro, ele se
achou com um grande problema. Outrora fã de ficção, do tipo “Senhor dos anéis”
e “Harry Potter”, ele diz que agora já não consegue ler este tipo de livro.
Bem, apesar
do completo fracasso em tomar a ponte de Arnhem, a principal das passagens rumo
a Holanda, o êxito aliado deu-se em outras duas Pontes; a de Nijmegen e a de
Waal. A cidade de Eidhoven também foi libertada pelos Norte Americanos e uma
divisão de Pára-quedistas Ingleses conseguiu ser Resgatada pela lendária “506º
Easy Company”
- parte integrante da 101º Divisão Aerotransportada dos EUA.
Se você procura um bom livro sobre a Segunda Guerra, vale a dica. Para os estudiosos do tema, que ainda não o leram, é um livro obrigatório.
Para saber mais deste tema;
Veja o filme:
"Uma ponte longe demais", baseado neste livro.
Veja a série "Band of Brothers", da HBO.
Boa leitura.
quarta-feira, 1 de agosto de 2012
"Ases ou loucos?"
T6 - Braguinha
Qual o livro mais engraçado que você já leu?
É
isto mesmo, livro engraçado. Sabe daqueles que você tem que se controlar quando
lê em público. Não vale aqueles livrinhos de piada. Estou falando de histórias
reais, que ilustram fatos tão hilários que chegam a parecer invenções.
Nunca leu um livro assim? Então lá vai um para você ler.
TITULO : Ases ou Loucos
AUTOR: Geraldo Guimarães Guerra
EDITORA: Villa Rica
PAG: 321
Eu
lembro que comprei este livro, estava na 6° série. Isto era pelos idos de 1990 / 91. A capa era diferente, era assim:
A
editora era a José Olympio. O livro fora editado primeiramente por volta de
1981. Infelizmente o exemplar que eu tinha, emprestei para alguém que nunca me
devolveu.
O
autor na verdade é Cel. Av. da reserva e relata com grande saudosismo a aviação
dos anos 30/40.
Eu
vou comprar esta nova edição, pois quero reler este livro. O anterior pelo que
lembro, era bem simples, folhas grossas e capas de papel cartão com orelhas.
Esta obra foi concebida para divertir o
leitor. Além de nos mostrar como era nossa aviação logo no inicio.
“F-5, Mirage ou C-130 não pousam num pasto de boi, para seus
pilotos pescarem num riacho próximo, e também não descem em praias, para
esperar a melhoria das condições do tempo.”
(Comentário extraído das orelhas do livro).
Edu Chaves
Vindo do colégio, sentado no ônibus, eu sempre
vinha lendo. Confesso que às vezes era difícil reprimir o riso. A pessoa ao
lado pode ter até se espantado, mas pelo menos foi discreta e não perguntou
nada.
Meu pai de vez em quando me levava no Museu aeroespacial, que fica no
Campos dos Afonsos, Rio de Janeiro. Então eu conhecia todos os aviões que o
autor citava. Nossa, eu montava toda a cena em detalhes na minha mente, o que a
tornava ainda mais hilária, dependendo do caso.
MUSAL
Foi
um daqueles livros que a gente não quer que acabe. Poderia ter umas mil
páginas, sem problemas.
Se
você curte uma leitura assim, não vai se arrepender de ler este livro.
Indico para todos os tipos de leitores.
Alguns pontos interessantes abordados no livro, é sobre o período Vargas e pré segunda Guerra. Uma visão bem interessante da sociedade da época. Lembrando que a Capital ainda era no Rio de Janeiro e o livro se passa no Rio.
Não ha literatura nacional com um tema parecido. O mais próximo que já li foi um livro chamado " Seis vidas num só rumo", de Heitor Cardoso. Porém passa longe dos "causos".
Uma ótima leitura.
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