Você já deve ter ouvido falar no CAVALO DE TROIA! Não estou
falando do vírus de computador. Tão pouco me refiro a guerra de tróia. Falo da “novela”
escrita por Juan José Benitez, “ Operação Cavalo de Tróia”.
TÍTULO:
Operação Cavalo de Tróia. (9 Volumes)
AUTOR:
J.J. Benitez
EDITORA:
Mercury e Planeta
PÁG: ~4700
Desde que inaugurei o
meu Blog, tenho vontade de comentar sobre esta série. Existe uma gama de
material enorme disponível na rede e não pretendo ser repetitivo.
Se você é de uma nova
geração, e ainda não conhece a série,
bem vale uma pequena explanação:
A novela “Operação
cavalo de tróia”, foi dividida em 9 volumes, sendo:
Operação Cavalo de Tróia 9: Caná (2011)
Operação Cavalo de Tróia 8: Jordán (2007)
Operação Cavalo de Tróia 7: Nahum (2005)
Operação Cavalo de Tróia 6: Hermón (1999)
Operação Cavalo de Tróia 5: Cesarea (1996)
Operação Cavalo de Tróia 4: Nazaret (1992)
Operação Cavalo de Tróia 3: Kennereth (1990)
Operação Cavalo de Tróia 2: Masada (1989)
Operação Cavalo de Tróia: (1987)
Como podem perceber, existe uma lacuna de tempo grande, entre os volumes
6 e 7, o que levou a alguns leitores a “desgostar” da novela. Eu já conhecia a
série desde 1994. Meu Pai havia comprado o primeiro volume, mas parou nele. Eu
demorei um tempo para ler. Lembro que costumava pegar o livro, lia a
contra-capa, a introdução e abandonava. O tema me deixava um pouco... bem se
você não conhece o tema da trama não vai entender.
“Operação
Cavalo de Tróia é uma coletânea de "dossiês" divulgados em nove
livros do autor J. J. Benítez, que narra uma missão da Força Aérea dos Estados
Unidos na qual um módulo chamado "berço" é levado ao 'passado' com o
propósito de comprovar a existência de Jesus Cristo. A missão é chamada de
Operação Cavalo de Tróia, e como de costume das forças militares Norte
Americanas, não são revelados grandes detalhes dos métodos de física utilizados
para a 'reversão', nada além de "novos conceitos da física quântica vindos
da Europa" é dito. Conceitos obviamente, sigilosos também.
Um major, de nome não revelado, e um piloto voltam
no tempo até a época de Jesus Cristo e presenciam muitos fatos narrados na Bíblia.
Na verdade a Bíblia é tomada como referência, uma vez que contém as datas e
eventos da época. Fornecem, também, dados da sociedade da época: O major, que
durante a viagem adota o nome de Jasão, é escolhido para a operação pelo seu
ceticismo e imparcialidade, mas quando encontra Jesus – o Mestre – é tocado
profundamente por sua mensagem e a narrativa ganha um tom delicado e humano.(...)
Segundo esta obra, a mensagem de jesus fala de um
Deus-pai – sempre bom e generoso. Um Deus que não exige templos nem rituais.
Algo que precisa ser vivenciado para ser compreendido, e que não pode
ser comprovado, como desejavam os militares (e a ciência).” (http://pt.wikipedia.org/wiki/Opera%C3%A7%C3%A3o_Cavalo_de_Troia
)
Percebem como o tema é “delicado”? Mas depois que li o primeiro volume não
consegui parar mais. Do 1° ao 9° Volume era uma espera ansiosa pelo próximo
lançamento. O pior foi a agonizante espera, de 2007 à 2011 para o 9° e último
volume. Mas valeu a pena. “Operação cavalo de tróia” foi um dos livros que
marcou a minha vida.
Mas
entender a coleção é entender o autor e suas fontes. Alguns fãs de Benitez dizem
que na verdade a “operação cavalo de Tróia” começou em 1985, com o livro, “Rebelião
de Lúcifer” Eu ainda não li este livro, não posso afirmar tal posição.
Benitez, sempre fora jornalista, iniciando
sua carreira como tal aos 20 anos. Porem em 1974, Benitez vai ao Peru, como
jornalista do La Gaceta Del
Norte, para escrever sobre um grupo de Jovens que diziam poder fazer contatos
com seres extraterrestres. No inicio Benitez queria “desmascarar” os jovens,
porem a realidade fora mais surpreendente que poderia imaginar. Entre os jovens
estava o hoje renomado escritor de assuntos ufológicos, C.R.P. Wells. Autor do “Um
extraterrestre na Galileia”, “Os semeadores de vida” e muitos outros.
Após 1974, a vida de Benitez toma outro rumo. O
contato como o grupo de C.R.P.Wells fora tão impactante que um ano depois
Benitez já lança dois livros sobre o tema. E este fato é uma das chaves para
desvendar o mistério desta novela.
A outra chave, talvez seja mais misteriosa
ainda. Inclusive valeu a Benitez algumas acusações de plágio. Esta chave
chama-se “Livro de Urântia”.
“O Livro de Urântia é uma obra literária,
composta por 197 documentos escritos originalmente em Inglês, traduzido
recentemente para mais idiomas e que serve como base ideológica de alguns
movimentos religiosos e filosóficos.
Nas suas páginas, o livro refere ter sido compilado
por um corpo de seres supra-humanos das mais diversas ordens, o texto fornece
uma surpreendente perspectiva das origens, história e destino humanos,
constituindo para os seus leitores assiduos uma nova revelação para a humanidade.
A identidade dos autores materiais do livro é
desconhecida e nunca foi reclamada, existindo por este motivo muitas teorias a
respeito da sua edição e autenticidade. O próprio livro refere que é assim para
que nenhum humano possa ser proclamado "profeta" ou admirado de
alguma forma por tal obra literária.
Embora seja uma fonte de inspiração e conhecimento
para muitos líderes religiosos e instituições estabelecidas, religiosas ou não,
não surgiu, até hoje, religião formal de seus ensinamentos. Grupos de estudo,
fundações, sociedades, continuam surgindo, pois o livro é uma inspiração a
debates para todos aqueles que tomam conhecimento de seu conteúdo. O próprio
livro aconselha à não formação de uma religião instituída, referindo que esta
deve ser pessoal.”
Eu estou lendo o
livro de Urântia, e posso afirmar que de fato, várias das idéias expostas ao
longo da novela, estão de alguma forma presentes.
Se você ainda não leu
a série, vale muito começar logo. E você ainda terá uma vantagem, pois todos os
volumes já estão disponíveis. Você não vai ficar, como eu fiquei, ansioso,
esperando o próximo lançamento.
Bem, vou fechar este
Post com uma pequena degustação da obra:
“Ao notar que Jesus se oferecia prazerosamente ao
diálogo, aproveitei a ocasião e perguntei-lhe sua opinião sobre o que sucedera
naquela tarde.
- Tenho estado no centro do mundo e me revelado a
eles na carne. Encontrei-os todos embriagados. Nenhum eu encontrei sedento.
Minha alma sofre pelos filhos dos homens porque estão cegos de coração; não
vêem que chegaram vazios ao mundo e tencionam sair vazios do mundo. Agora estão
bêbados. Quando vomitarem seu vinho se arrependerão…
- São palavras muito duras – disse-lhe -. Tão duras
como as que pronunciaste no cume do Monte das Oliveiras, à vista de Jerusalém…
- Talvez os homens pensem que vim para trazer a paz
ao mundo. Não sabem que estou aqui para lançar na terra divisão, fogo, espada e
guerra… Pois haverá cinco em uma casa: três contra dois e dois contra três; o
pai contra o filho, o filho contra o pai. E eles estarão sós.
- Muitos, em meu mundo – acrescentei procurando
fazer com que minhas palavras não soassem excessivamente estranhas para Lázaro
– poderiam associar essas frases tuas sobre o fim de Jerusalém como o fim do
tempo. Que dizes a isto?
- As gerações futuras compreenderão que a volta do
Filho do Homem não se dará pela mão do guerreiro. Esse dia será inolvidável:
depois da grande atribulação – como não houve outra desde o princípio do mundo
– meu estandarte será visto nos céus por todas as tribos da terra. Essa será
minha verdadeira e definitiva volta: sobre as nuvens do céu, como o relâmpago
que sai do Oriente e brilha até o Ocidente…
- Que será a grande atribulação?
- Poderias chamá-la “um parto de toda a
Humanidade…”
Jesus não parecia muito disposto a dar-me detalhes.
- Ao menos diz-nos quando se realizará.
- Daquele dia e daquela hora, ninguém sabe. Nem os
anjos, nem o Filho. Só o que posso dizer-te é que será tão inesperado que a
muitos os pilhará no meio da sua cegueira e iniquidade…
- Meu mundo, da qual venho – tratei de pressioná-lo
– distingue-se precisamente pela confusão e pela injustiça…
- Teu mundo não é nem melhor nem pior do que este.
A ambos só lhes falta o princípio que rege o Universo: o Amor.
- Dá-me, ao menos, um sinal para que saibamos
quando te revelarás aos homens pela segunda vez…
- Quando vos desnudardes sem sentir vergonha,
tornardes vossas vestimentas, as colocardes sob os pés como as crianças e as
pisoteardes, então vereis o Filho do Vivente e não temereis.
Lázaro, oportunamente, continuava identificando
“meu mundo” como a Grécia. Isso me permitia continuar interrogando o Mestre com
uma certa margem de amplitude.
- Então – tornei – meu mundo está ainda muito longe
desse dia. Ali os homens são inimigos dos homens e até do próprio Deus…
Jesus não me deixou prosseguir.
- Estais então equivocado. Deus não tem inimigos.
Aquela incisiva frase do Nazareno trouxe-me à
memória muitas das crenças sobre um Deus justiceiro que condena ao fogo do
inferno o que morre em
pecado. E foi o que lhe disse.
Cristo sorriu meneando a cabeça negativamente.
- Os homens são hábeis
manipuladores da Verdade. Um pai pode sentir-se aflito com as loucuras do
filho, mas nunca condenaria os seus a um mal permanente. O inferno, como
crêem em teu mundo, significaria que uma parte da Criação haveria escapado das
mãos do Pai… E posso assegurar que crer nisso é não conhecer o Pai.
- Por que então falaste em certa ocasião de fogo
eterno e ranger de dentes?
- Se falando por parábolas não me compreendes, como
então posso ensinar-te os mistérios do Reino? Em verdade, em verdade te digo
que aquele que aposte forte, e se equivoque, sentirá como lhe rangem os dentes.
- É que a vida é uma aposta?
- Tu o disseste, Jasão. Uma aposta pelo Amor. É o
único bem em jogo desde que se nasce.
Fiquei pensativo. Aquelas eram palavras novas para
mim.
- Que te preocupa? – perguntou-me Jesus.
- A ser assim, que podemos pensar dos que nunca
amaram?
- Não há tais.
- Que me dizes dos sanguinários, dos tiranos?…
- Também esses ama à sua maneira. Quando passarem
para o outro lado levarão um bom susto…
- Não entendo.
- Eles se darão conta, ao deixar este mundo, de que
ninguém lhes perguntará por seus crimes, riquezas, poder ou beleza. Eles
mesmos, e só eles, se convencerão de que a única medida válida, no “outro
lado”, é o Amor. Se não amaste aqui, em teu tempo, somente tu te sentirás
responsável.
- E que ocorrerá com os que não tiverem sabido
amar?
- Quererás dizer: com os que não tiverem querido
amar…
Novamente me senti confuso.
- …Esses, amigo – prosseguiu o rabi, captando minha
dúvida – serão os grandes burlados e, em consequência, os últimos no Reino do
meu Pai.
- Então teu Deus é um Deus de amor…
Jesus pareceu agastar-se.
- Tu és Deus!
- Eu, Senhor?!
- Em verdade te digo que todos os nascidos levam o
selo da Divindade.
- Mas não respondeste à minha pergunta. É Deus um
Deus de amor?
- Não o fosse e não seria Deus.
- Nesse caso devemos excluir de sua mente qualquer
castigo ou prêmio?
- É nossa própria injustiça a que se volta contra
nós próprios.
- Começo a intuir, Mestre, que tua missão é muito
simples. Será que me engano se te digo que teu trabalho consiste em deixar
uma mensagem?
O Nazareno sorriu satisfeito. Pôs a mão sobre meu
ombro e replicou:
- Não podias resumi-lo melhor…
Lázaro, sem fazer o menor comentário, assentiu com
a cabeça.
- Tu sabes que meu coração é duro – acrescentei.
Poderias repetir-me essa mensagem?
- Diz ao teu mundo que o Filho do Homem só veio
para transmitir a vontade do Pai: que todos sois seus filhos!
- Isso já o sabemos…
- Estás seguro? Diz-me, Jasão, que significa para
ti ser filho de Deus?
Senti-me novamente apanhado. Sinceramente, não tinha
uma resposta válida. Nem mesmo estava seguro da existência desse Deus.
- Eu to direi – interveio o Mestre com uma grande
doçura. Haver sido criado pelo Pai supõe a máxima manifestação de amor. Ele dá
tudo sem pedir nada em
troca. Eu recebi o encargo de recordar isso. Essa é a minha
mensagem.
- Deixa-me pensar… Então,
façamos o que façamos, estaremos condenados a ser felizes?
– É questão de tempo. É
necessário que o mundo entenda, e ponha em prática que o único meio para ele é
o Amor.
Tive de meditar muito minha pergunta seguinte.
Naquele instante, a presença do ressuscitado podia constituir um certo
problema.
- Se tua presença no mundo obedece a uma razão tão
elementar como a de depositar uma mensagem para toda a humanidade, não crês que
“tua igreja” é demais?
- Minha igreja? –
perguntou por sua vez Jesus, embora, em minha opinião, houvesse entendido
perfeitamente – Não tive, nem tenho a menor intenção de fundar uma igreja, tal
como tu pareces entendê-la.
Aquela resposta perturbou-me demais.
- Mas tu disseste que a palavra do Pai deveria ser
estendida até os confins da Terra…
- E em verdade te digo
que assim será. Mas isso não implica condicionar ou dobrar minha mensagem à
vontade do poder ou das leis humanas. Não é possível que um homem monte dois
cavalos ou que dispare dois arcos. Como não é possível que um criado sirva a
dois amos. Senão, ele honrará a um e ofenderá ao outro. Ninguém que beba vinho
velho deseja no momento beber vinho novo. Não se verte vinho novo em odres velhos, para que
não se azede, nem se transvasa vinho velho em odres novos, para que não se
deteriore. Nem se cose um remendo velho a um vestido novo porque se faria um
rasgão. Da mesma forma te digo: minha
mensagem só necessita de corações sinceros que a transmitam; não de palácios ou
falsas dignidades e púrpuras que a cubram.
- Tu sabes que não será assim…
- Ai dos que antepuserem sua estabilidade à minha
vontade!
- E qual é a tua vontade?
- Que os homens se amem como os tenho amado. Isso é
tudo.
- Tens razão – admiti – para isso não faz falta
montar novas burocracias, nem códigos, nem chefaturas… Não obstante, muitos dos
homens de meu mundo desejaríamos fazer-te uma pergunta…
- Adiante – animou-me o Galileu.
- Poderíamos chegar a
Deus sem passar pela igreja?
O rabi suspirou.
- E tu necessitas dessa
igreja para chegar ao teu coração?
Uma confusão extrema bloqueou-me a voz. E Jesus o
percebeu.
- Muito antes de que
existisse a tribo de Davi, irmão Jasão, muito antes de que o homem fosse capaz
de erguer-se sobre si mesmo, meu Pai havia semeado a beleza e a sabedoria na
terra. Quem vem antes, portanto, Deus ou essa igreja?
- Muitos sacerdotes do meu mundo – repliquei –
consideram essa igreja como santa.
- Santo é meu Pai. Santos sereis todos vós no dia
em que amardes.
- Então – e te rogo que me perdoes pelo que vou
dizer-te – essa igreja está sobrando…
- O amor não necessita de
templos ou legiões. Um homem tira o bem ou o mal de seu próprio coração. Um só
mandamento vos é dado, e tu sabes qual é… O dia em que meus discípulos fizerem
saber a toda a humanidade que o Pai existe, sua missão estará concluída.
- É curioso: esse Pai parece não ter pressa.
O gigante mirou-me compassivamente.
- Em verdade te digo que Ele sabe que terminará
triunfando. O homem sofre de cegueira, mas eu vim abrir-lhe os olhos. Outros
seres descobriram já que é mais vantajoso viver no Amor.
- Que ocorre então conosco? Por que não conseguimos
encontrar essa paz?
- Eu já disse que os tíbios, vomitá-los-ei pela
minha boca, mas não tentes mortificar teus irmãos na malícia ou na pressa.
Deixa que cada espírito encontre seu caminho. Ele mesmo, ao final, será seu
juiz e defensor.
- Então, tudo isso de juízo final…
- Por que tanto vos
preocupais todos com o final, se nem sequer conheceis o princípio? Já te disse que
do outro lado espera-vos a surpresa…
- Tenho a impressão de que Tu serias considerado
excessivamente liberal para as igrejas do meu mundo.
- Deus é tão liberal,
como dizes, que até mesmo permite que te enganes. Ai daqueles que se arrogam o
papel de sacerdotes, respondendo ao erro com o erro e à maldade com a maldade!
Ai dos que monopolizam Deus!
- Deus… Tu sempre estás falando de Deus. Poderias
explica-me quem ou o que é?
O fogo daquele olhar tornou a transpassar-me.
Duvido que exista muro, coração ou distância que não pudesse ser vencido por
semelhante força.
- Podes tu explicar a estes de onde vens e como?
Pode o homem apresar as cores entre as mãos? Pode um menino guardar o mar entre
as pregas de sua túnica? Podem os doutores da lei alterar o curso das estrelas?
Quem tem poder para devolver a fragrância à flor que foi pisoteada pelo boi?
Não me peças que te fale de Deus: sente-o. É o suficiente…
- Eu estaria certo se dissesse que o sinto como…
uma “energia”?
Eu não me dava por vencido, e Jesus o sabia.
- Vais muito bem.
- E que há por baixo dessa “energia”?
- É que não há “acima” ou “abaixo” – atalhou o
Nazareno, cortando meus atropelados pensamentos – O Amor, quer dizer, o Pai, é
o Todo.
- Por que é tão importante o Amor?
- É a vela do navio.
- Permite que eu insista: que é o Amor?
- Dar.
- Dar… mas dar o quê?
- Dar. Desde um olhar até tua vida.
- Que podem dar os angustiados?
- A angústia.
- A quem?
- À pessoa que lhes quer bem…
- E se não tiverem ninguém?
O mestre fez um gesto negativo.
- Isso é impossível… Até os que não te conhecem
podem amar-te.
- E que dizes de teus inimigos? Também deves
amá-los?
- Sobretudo a esses… O que ama aos que o amam já
recebeu a recompensa.
A conversação se prolongaria, ainda, até bem
entrada a madrugada. Agora sei que meu ceticismo para com aquele homem havia
começado a fender.”
O meu ceticismo foi totalmente
desmantelado depois desta obra. Benitez nos mostra um Jesus tão Humano e ao
mesmo tempo tão divino, mas que se coloca ao nosso lado, que por vezes podia
sentir sua presença enquanto lia.
Um livro para toda a família,
para todas as linhas religiosas e para sempre.
Boa leitura.