“A vida extraterrestre intriga;
provoca um misto de fascínio e temor como só o desconhecido é capaz de
provocar. As grandes civilizações do
passado detinham saberes que ainda hoje desafiam arqueólogos e pesquisadores;
foram capazes de avanços repentinos que até hoje impressionam. Que os explica,
afinal? Mas também é do espaço que partem ameaças concretas. O renegado de um
planeta estéril aborda governos mundiais à época dos primeiros movimentos da
Segunda Guerra e conduz negociações sagazes até os anos 1950. Logo muda de
estratégia. Conseguirá o krill abrir as portas da Terra para seus ávidos
compatriotas?
Em meio a lances tão determinantes,
observamos a liderança de Jesus, o avatar planetário, sua ação direta e a
participação de seus emissários mais próximos: de Miguel a Maria; de Elias,
abduzido perante o discípulo, até João, o evangelista arrebatado. Todos atendem
o chamado da grande consciência cósmica para construir não só um novo planeta,
mas uma só civilização: a humanidade.”
TITULO:
Os Abduzidos
AUTOR:
Robson Pinheiro
EDITORA:
Casa dos Espíritos
PAG.:
416
Este é o 4° livro da
série ‘Crônicas da Terra’ de Robson Pinheiro. Só para lembrar os
títulos anteriores são:
O fim da
Escuridão
Os Nephelins
O Agenere
O livro
segue a forma editorial dos anteriores e o padrão de qualidade da Casa dos
Espíritos. Acredito que apesar, (ao que parece), desta obra encerrar a série o
autor ainda voltara ao tema em outras obras.
Antes de
você interromper a leitura deste post, por não ser Espirita, ou simplesmente
ser de uma ou outra religião que acredita que, ou melhor, não acredita no espiritismo,
permita-me só uma parte: eu não sou espírita. Mas tão pouco pertenço a uma ou
outra religião. Acredito sim em um ‘Deus’. Nesta força criadora, nesta energia
que até consigo sentir algumas vezes. Mas não acho que precisamos de um ‘guru’,
ou padre, ou Pastor... Seja como você chame. Eu sou um estudioso da Bíblia, dos
livros Apócrifos, da cultura religiosa em geral. E por tal motivo respeito e
entendo os perfis religiosos de cada um. Mas há uma particularidade em relação
ao Espiritismo. Não há aquele que ‘meio’ acredita. Há os que acreditam e os que
não acreditam. Eu acredito, pois a minha experiência me levou a acreditar.
Mas
independente da sua linha religiosa, já parou para pensar que todas elas estão
sendo praticadas da mesma forma. Acreditam-se nos mesmos dogmas. Muda o
formato, muda-se a embalagem, mas o conteúdo é sempre o mesmo. O mundo evolui,
os conhecimentos científicos, médicos, avançam e nossas práticas religiosas não
mudam. Será? Eu percebo que estão mudando. Deixe-me ilustrar o que vejo notado.
Imaginem que
tivéssemos um tabuleiro do conhecimento Universal. Sobre este tabuleiro
colocamos as linhas de conhecimento, ( Principais ). Reparem que cada uma ‘detém’
uma parte do conhecimento.
Para terem
acesso ao conhecimento central, elas irão precisar de se encontrar. E este é o problema. Durante anos, cada uma delas acreditou deter
toda a verdade e agora terá que escutar novas verdades. Verdades estas que
poderão ir ao encontro daquilo que ‘deduziam’ como a verdade central. É por
isto que temos as guerras religiosas, a intolerância.
E Robson
Pinheiro é um instrumento de aproximação. Por isto considero importante que
todos, Espíritas, Ufólogos, Exotéricos, Cristãos, até os Ateus. Que leiam estas
obras.
“A maioria dos humanos acredita, incluindo
os que se consideram a elite intelectual, que são a única forma de vida no
universo. Miseráveis criaturas! Quem pensa assim? Não obstante, esse tipo de
idéia vem a calhar para quem pretende
dominar e reger um mundo como tal – O Krill escarnecia da espécie humana –
Aproveitei a situação, a distração dos brinquedinhos que nossa equipe ofertou
aos cientistas e aos governantes do seu mundo, e me inteirei de muitos
negócios, de muitas das políticas vigentes.”
Precisamos
descer de vez o véu da ignorância que nos cobre.
“
Tenho para mim, caro amigo – Embora eu nunca possa dizer isso em público, senão
seguramente serei apedrejado, segundo manda a lei de Moisés – que este a quem
denominamos Deus, esse ser a quem aprendemos a adorar, em nome de quem falamos
ao nosso povo, pode muito bem não ser Deus, o criador, o ser que originou todas
as coisas e criaturas. Talvez estejamos ainda à procura desse Deus original,
desse Deus que é o Pai de tudo o que existe na terra e no céu. Estou convencido
que nossa visão de mundo é por demais limitada que para termos uma ideia exata
ou mais aproximada com respeito àquele ou àquilo com que lidamos.”
A editora
disponibiliza uma degustação da obra no link:
Permitam-se
ao menos questionar esta obra. O questionamento leva a novos conhecimentos.
Precisamos...